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MidiaNews | Momento e conjecturas

Conjecturas e ilações fazem parte da politica. Alias, não custa nada repetir uma definição de que politica nada mais é do que a soma de circunstância, conjuntura e conjectura. Conjectura é o caminho da coluna de hoje.

        

Se Bolsonaro for preso, isso ajudaria as candidaturas de Wellington Fagundes ao governo e do Medeiros ao senado? Ou seria o inverso? Muitos acreditam que ajudaria, que o ex-presidente seria vitimizado e aqueles que o apoiam se beneficiariam disso.

        

Não esquecer que Mato Grosso, com o agronegócio como carro chefe da economia, é mais conservador na politica. A maioria das pessoas dessa atividade econômica apoia o ex-presidente. Aquela hipotética prisão acabaria incentivando o setor a votar naquelas candidaturas que se identificam com Bolsonaro. Que representa mais a direita politica estadual.

        

Outra conjectura do momento é saber se Janaína Riva sair candidata ao senado, o Wellington Fagundes sairia para o governo? Janaína é casada com filho do Wellington e tem gente dizendo que poderia aparecer falatório de que uma família estaria ganhando muito poder eleitoral no estado. Tem gente que acredita que o Wellington poderia recuar.

Não custa nada repetir uma definição de que politica nada mais é do que a soma de circunstância

            

Outros vão em direção contrária e dizem que o sonho dele é ser governador e que naquela eleição haveria uma oportunidade interessante. No caso, Janaína recuaria da candidatura ao senado e iria para a de deputada federal?

 

A verdade é que ela não quer mais repetir eleição de deputado estadual, não quer seguir o modelo do pai que ficou por aí muito tempo e não foi bom para ele. Se fosse para Brasília muitas coisas que aconteceram com ele talvez não tivesse acontecido.

        

Mauro Mendes, como a coluna antes aventou, oficialmente agora disse que apoia o Piveta para o governo do estrado. Piveta é do Republicanos e ele do União Brasil. O apoio já está definido mesmo assim. Quem sabe os dois partidos até se coliguem lá na frente.

        

O caso Jaime Campos também chama a atenção. E o assunto tem uma pergunta dividida em três: Jaime Campos disputa a reeleição para o senado ou para governo? Ou iria para casa? Senado, governo ou não disputa nada? Ao se colocar isso num a roda de conversa aparece aquele que diz conhecer o Jaime e fala que ele vai para casa, pois nunca perdeu eleição e não iria entrar em bola dividida.

        

Mai uma, Carlos Favaro, é a opinião mais aceita, deve peitar a eleição para o governo, ao invés do senado. Os que pensam assim acreditam que a disputa para o governo em 2026 no estado seria uma eleição menos complicada que a de senador. Além de serem duas vagas. E que ele na disputa para o governo seria o candidato do Lula no estado. E o Lula também querendo se beneficiar da proximidade do Favaro com o agro no estado.

        

Mais uma: fala-se que a grande maioria dos deputados estaduais vai à reeleição. Não estão querendo, como tem ocorrido por muito tempo, enfrentar disputa para deputado federal e ir para Brasília Ali seriam ninguém na ordem do dia, aqui e coisa é diferente.

       

Alfredo da Mota Menezes é analista político.

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