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Diretora é gravada ameaçando criança em escola de VG

A Prefeitura de Várzea Grande afastou a diretora da escola municipal Maria de Lourdes Toledo Areias pela acusação de supostos maus-tratos e tortura psicológica contra crianças na unidade.

 

Um áudio atribuído a Vilma Auxiliadora de Souza Silva mostra parte das ameaças enquanto uma criança chora.  

Você quer que eu amarre você? Vou pegar a corda e te amarrar

 

“Você quer ir para aquele quartinho escuro?… Então vou te levar!”; “Você quer que eu amarre você? Vou pegar a corda e te amarrar”;  “Vou pegar uma injeção… a enfermeira está chegando com a injeção, junto com a Polícia”. 

 

As falas constam tanto no áudio que circula nas redes quanto em um documento encaminhado ao Ministério Público Estadual. O documento aponta que as práticas seriam constantes e acompanhadas de gritos, ameaças e intimidação, dentro da própria unidade escolar.

 

A Prefeitura informou que, além de ser afastada, a servidora poderá responder a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

 

Segundo a denúncia, Vilma é servidora efetiva da rede municipal com um salário de mais de R$ 22 mil pelo cargo que ocupa.

 

O documento informa que Vilma “possui histórico de gritar com os alunos diariamente, muitas vezes em alto e bom som pelos corredores da escola. O tom de voz usado é ameaçador, autoritário e opressor, causando medo generalizado entre os estudantes, especialmente entre os mais vulneráveis, como aqueles com necessidades especiais”. 

 

O áudio teria sido gravado dentro da unidade escolar. “Revela um cenário ainda mais estarrecedor: é possível ouvir a criança gritar de forma desesperada, em claro sinal de medo, dor emocional e sofrimento”, diz outro trecho. 

 

Ouça:

 


 

Nota da Prefeitura

 

A Prefeitura divulgou nota sobre a acusação. Leia abaixo:

 

“A Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Várzea Grande, informa que vai afastar a servidora efetiva, que supostamente agrediu moralmente uma criança em uma escola Municipal de Várzea Grande. Segundo o Estatuto do Servidor Público ela pode responder a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

 

A Secretaria reitera que já está dando apoio psicológico à família. Além  disso, segue prestando todas as informações necessárias aos órgãos competentes. 

 

A Secretária de Educação afirma ainda que não tolera e nem aceita maus-tratos, em suas comunidades escolares e muito menos a discentes.”

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