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Preço do boi gordo registra nova baixa com ‘queda de braço’ entre frigoríficos e pecuaristas

Foto: Arnaldo Alves / AEN

Em meio à “queda de braço” entre frigoríficos e pecuaristas, os preços do boi gordo registram novas baixas. Segundo a Scot Consultoria, no Estado de São Paulo, com o mercado ofertado e escalas de abate confortáveis, em uma média 10 dias úteis, as cotações seguiram pressionadas nesta quinta-feira (27/2). No entanto, com as vendas de carne em ritmo lento, algumas unidades frigoríficas permaneceram fora das compras.

Nas praças de Araçatuba e Barretos, o preço da arroba do boi gordo caiu R$ 3 nesta quinta-feira, para R$ 312. Para as demais categorias (vaca gorda, novilha gorda e “boi China”) a queda foi de R$ 2,00 a arroba.

Das 32 praças pecuárias acompanhadas pela Scot Consultoria, as cotações do boi gordo caíram em 19 delas, e ficaram estáveis em 12. Apenas em Pelotas (RS) foi registrada alta.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, dispondo de maior oferta de fêmeas, especialmente vacas, e recebendo pressão para reduzir o valor de venda da carne, os frigoríficos tentam diariamente ajustar para baixo também as cotações do boi. Na parcial de fevereiro (até o dia 26), o indicador Cepea/Esalq já recuou 4%.

Em relação à carne bovina, o Cepea destaca que, no atacado da Grande São Paulo, referência de consumo no País, a carcaça casada bovina acumula desvalorização de 2,9% em fevereiro, a R$ 21,79 o quilo à vista.

A consultoria Agrifatto lembra que as negociações comerciais com os EUA tiveram um ritmo mais contido na última semana, refletindo a dinâmica dos importadores americanos, que costumam comprar e estocar antes de retomarem as aquisições. O frio intenso no centro do país também impacta o consumo.

Além disso, o mercado segue atento à possibilidade de retaliação comercial de Donald Trump sobre as tarifas da carne bovina, embora haja dúvidas sobre mudanças nas taxas atuais. Outro fator relevante é a retomada da tarifa de 25% sobre produtos do Canadá e México, prevista para ter início novamente a partir de março de 2025, o que pode reduzir ainda mais a oferta de carne nos EUA.

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GLOBO RURAL

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